Cogito, ergo sum! - Penso, logo existo!
Este é o princípio fundamental de toda a certeza racionalista. Para chegar ao famoso "penso, logo existo", Descartes utilizou-se de uma dúvida radical. Ele duvidou inicialmente de suas sensações como forma de conhecer o mundo, pois as sensações enganam sempre, duvidou posteriormente da realidade externa e da realidade do seu corpo como forma de comprovar que o conhecimento certo, através do argumento do sonho, duvidou da certeza advindas das entidades matemáticas, através do argumento do gênio maligno, mas não teve como duvidar que estava duvidando. Ao pôr em dúvida todo o conhecimento que, então, julgava ter, Descartes concluiu que apenas poderia ter certeza que duvidava. Eis aí a sua primeira certeza: duvido, logo existo, mas duvidar é um modo de pensar, então: "Penso, logo existo.", que significa: penso, logo tenho consciência de mim mesmo. Antes de chegar ao Penso logo existo, Descartes se valia da seguinte frase: Dubito, ergo cogito, ergo sum: "Eu duvido, logo penso, logo existo".
Para que essa volta toda minha gente? Não seria mais fácil "Descartes"..."Descartar" as dúvidas, parar de pensar tanto, relaxar e procurar existir ou melhor viver?
Para que essa volta toda minha gente? Não seria mais fácil "Descartes"..."Descartar" as dúvidas, parar de pensar tanto, relaxar e procurar existir ou melhor viver?
Depois dizem que mulher é complicada! (Lú)
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