Quem sou eu

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Pedagoga, casada, 49 anos. Dizem que tenho dom de escritora, poetisa...mas tenho mesmo é paixão pela vida! Defendo aquilo que acredito ainda que para muitos, possa parecer loucura ou utopia. Abomino qualquer forma de preconceito, tenho defeitos como qualquer ser humano e qualidades inigualáveis. Sou romântica, sonhadora, corajosa e por vezes impulsiva! Tenho gana de viver e disposição para aprender. E em meio a tudo que já vivi, tiro conclusões positivas e esclarecedoras para escrever a minha história. Acredito sinceramente que quando queremos muito alguma coisa, o universo conspira a nosso favor! "Seja qual for o seu sonho - comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia." (Goethe)... Resolvi criar este Blog para expressar melhor o meu mundo interior, minha visão sonhadora, realista e principalmente particular diante de assuntos diversos, sem me sentir dona da razão, até porque razão nunca foi o meu forte...Eu quero mesmo é ser feliz!!! :) Sejam todos muito bem-vindos ao "Mundo da Lú"!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

CONHECIMENTO X SABEDORIA



"Para ganhar conhecimento, adicione coisas todos os dias.
 Para ganhar sabedoria, elimine coisas todos os dias."
 Lao-Tsé

Conhecimento e Sabedoria

Dois discípulos procuraram um mestre para saber a diferença entre conhecimento e sabedoria.

O mestre disse-lhes:

- Amanhã, bem cedo, coloquem dentro dos sapatos vinte grãos de milho
dez em cada pé.
Subam, em seguida, o monte que se encontra junto a esta aldeia, até o ponto mais elevado, com os grãos dentro dos sapatos.

No dia seguinte os jovens discípulos começaram a subir o monte. Lá pela metade um deles estava padecendo de grande sofrimento: seus pés estavam doloridos e ele reclamava muito.

O outro subia naturalmente a montanha.

Quando chegaram ao topo, um estava com o semblante marcado pela dor; o outro, sorridente.

Então, o que mais sofrera durante a subida perguntou ao colega:

- Como você conseguiu realizar a tarefa do mestre com alegria, enquanto para mim foi uma verdadeira tortura?

O companheiro respondeu:

- Meu caro colega, ontem à noite cozinhei os vinte grãos de milho!

(Autor Desconhecido)


O conhecimento sempre provém de alguma fonte externa. Absorvemos o conhecimento tal como uma esponja absorve a água. 
A sabedoria provém de nossa fonte interior do ser. É algo intrínseco que vem da síntese amadurecida de nossas vivências e reflexões.



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

COMO DIZIA MEU PAI...




Fernando SabinoA Volta por Cima" e extraído de "Fernando Sabino - Obra Reunida, Vol. III", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1996, pág.611.


JÁ SE TORNOU HÁBITO MEU, em meio a uma conversa, preceder algum comentário por uma introdução:

— Como dizia meu pai...

Nem sempre me reporto a algo que ele realmente dizia, sendo apenas uma maneira coloquial de dar ênfase a alguma opinião.

De uns tempos para cá, porém, comecei a perceber que a opinião, sem ser de caso pensado, parece de fato corresponder a alguma coisa que Seu Domingos costumava dizer. Isso significará talvez — Deus queira — insensivelmente vou me tornando com o correr dos anos cada vez mais parecido com ele. Ou, pelo menos, me identificando com a herança espiritual que dele recebi.

Não raro me surpreendo, antes de agir, tentando descobrir como ele agiria em semelhantes circunstâncias, repetindo uma atitude sua, até mesmo esboçando um gesto seu. Ao formular uma idéia, percebo que estou concebendo, para nortear meu pensamento, um princípio que se não foi enunciado por ele, só pode ter sido inspirado por sua presença dentro de mim.

— No fim tudo dá certo...

Ainda ontem eu tranqüilizava um de meus filhos com esta frase, sem reparar que repetia literalmente o que ele costumava dizer, sempre concluindo com olhar travesso:

— Se não deu certo, é porque ainda não chegou no fim.

Gosto de evocar a figura mansa de Seu Domingos, a quem chamávamos paizinho, a subir pausadamente a escada da varanda de nossa casa, todos os dias, ao cair da tarde, egresso do escritório situado no porão. Ou depois do jantar, sentado com minha mãe no sofá de palhinha da varanda, como namorados, trocando notícias do dia. Os filhos guardavam zelosa distância, até que ela ia aos seus afazeres e ele se punha à disposição de cada um, para ouvir nossos problemas e ajudar a resolvê-los. Finda a última audiência, passava a mão no chapéu e na bengala e saía para uma volta, um encontro eventual com algum amigo. Regressava religiosamente uma hora depois, e tendo descido a pé até o centro, subia sempre de bonde. Se acaso ainda estávamos acordados, podíamos contar com o saquinho de balas que o paizinho nunca deixava de trazer.

Costumava se distrair realizando pequenos consertos domésticos: uma bóia de descarga, a bucha de uma torneira, um fusível queimado. Dispunha para isso da necessária habilidade e de uma preciosa caixa de ferramentas em que ninguém mais podia tocar. Aprendi com ele como é indispensável, para a boa ordem da casa, ter à mão pelo menos um alicate e uma chave de fenda. Durante algum tempo andou às voltas com o velho relógio de parede que fora de seu pai, hoje me pertence e amanhã será de meu filho: estava atrasando. Depois de remexer durante vários dias em suas entranhas, deu por findo o trabalho, embora ao remontá-lo houvesse sobrado umas pecinhas, que alegou não fazerem falta. O relógio passou a funcionar sem atrasos, e as batidas a soar em horas desencontradas. Como, aliás, acontece até hoje.

Tinha por hábito emitir um pequeno sopro de assovio, que tanto podia ser indício de paz de espírito como do esforço para controlar a perturbação diante de algum aborrecimento.

— As coisas são como são e não como deviam ser. Ou como gostaríamos que fossem.

Este pronunciamento se fazia ouvir em geral quando diante de uma fatalidade a que não se poderia fugir. Queria dizer que devemos nos conformar com o fato de nossa vontade não poder prevalecer sobre a vontade de Deus - embora jamais fosse assim eloqüente em suas conclusões. Estas quase sempre eram, mesmo, eivadas de certo ceticismo preventivo ante as esperanças vãs:

— O que não tem solução, solucionado está.

E tudo que acontece é bom — talvez não chegasse ao cúmulo do otimismo de afirmar isso, como seu filho Gerson, mas não vacilava em sustentar que toda mudança é para melhor: se mudou, é porque não estava dando certo. E se quiser que mude, não podendo fazer nada para isso, espere, que mudará por si.

Às vezes seus princípios pareciam confundir-se com os da própria sabedoria mineira: esperar pela cor da fumaça, não dar passo maior do que as pernas, dormir no chão para não cair da cama. Os dele eram mais singelos:

— Mais vale um apertinho agora que um apertão o resto da vida.

— Negócio demorado acaba não saindo.

— Dinheiro bom em coisa boa.

— Antes de entrar, veja por onde vai sair.

Um dia me disse, ao me surpreender tentando armar um brinquedo qualquer com mãos desajeitadas:

— Meu filho, tudo que é bem feito se faz com os dedos, não com as mãos.

Tenho tido ocasião ao longo da vida de observar como é procedente este seu ensinamento. A mão é grossa, pesada, insensível. Se não fossem os dedos de nada serviria, a não ser para dar bofetadas. Os dedos são refinados, sensitivos, e a eles devemos tudo o que é bem feito e acabado: do mais requintado trabalho manual às mais complicadas operações, da mais fina sensação do tacto à mais terna das carícias.

— Se o cafezinho foi bom, melhor não aceitar o segundo: será sempre pior que o primeiro.

Como tudo mais nessa vida: uma viagem, uma mulher: não repetir, pois a emoção jamais será a mesma da primeira vez. E não desanimar, pois se nascemos nus e estamos vestidos, já estamos no lucro. Nada neste mundo é cem por cento perfeito. Se contamos com mais de cinqüenta por cento, também já estamos no lucro. Quando conseguimos o que é apenas bom, naturalmente devemos continuar aspirando o melhor, se possível - mas perfeição absoluta, só Deus. E creio que Seu Domingos, homem íntegro, reto e temente a Deus, hoje em Sua companhia, não consideraria sacrilégio comentar, naquele seu jeito ladino:

 — E assim mesmo, olhe lá...

Seus conselhos eram de tamanha simplicidade que tinham a força de provérbios nascidos da voz do povo: nada como um dia depois do outro, um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar, tudo tem seu tempo. Fosse ele influenciado por leituras piedosas, poderíamos mesmo detectar, aqui e ali, vestígios de inspiração bíblica: tempo de semear, tempo de colher...

— É o que nos acontece.

Há uma diferença sutil entre admitir que as coisas são como são, não como deviam ser, e reconhecer que é o que nos acontece. Aqui, o comentário não pretendia refletir a impossibilidade de modelar (com os dedos) os fatos de acordo com a nossa vontade, mesmo que esta esteja certa. Exprime antes a humilde aceitação da nossa precária condição humana, como frágeis criaturas de Deus. Procura se solidarizar com a desgraça alheia, como a dizer que também estamos sujeitos a ela, somos todos irmãos na mesma atribulação. É o que nos acontece.

Portanto, alegremo-nos! Uma amiga minha, que não o conheceu, busca nele se inspirar quando afirma, sempre que se vê diante de algum contratempo:

— Antes de mais nada, fica estabelecido que ninguém vai tirar o meu bom humor.

Acabei levando esta disposição de minha amiga às últimas conseqüências: o mais importante é não perder a capacidade de rir de mim mesmo. Como Cartola e Carlos Cachaça naquele samba, às vezes dou gargalhadas pensando no meu passado.. . E cada vez acredito mais no ensinamento recebido não sei se de meu pai ou diretamente de Confúcio, segundo o qual há várias maneiras de realizar um desejo, sendo uma delas renunciar a ele. Como adverte outro sábio, se desejamos obstinadamente alguma coisa, é melhor tomar cuidado, porque pode nos suceder a infelicidade de consegui-la.

Tudo isso que de uns tempos para cá vem me vem ocorrendo, às vezes inconscientemente, como legado de meu pai, teve seu coroamento há poucos dias, quando eu ia caminhando distraído pela praia. Revirava na cabeça, não sei a que propósito, uma frase ouvida desde a infância e que fazia parte de sua filosofia: não se deve aumentar a aflição dos aflitos. Esta máxima me conduziu a outra, enunciada por Carlos Drummond de Andrade no filme que fiz sobre ele, a qual certamente Seu Domingos perfilharia: não devemos exigir das pessoas mais do que elas podem dar. De repente fui fulminado por uma verdade tão absoluta que tive de parar, completamente zonzo, fechando os olhos para entender melhor. No entanto era uma verdade evangélica, de clareza cintilante como um raio de sol, cheguei a fazer uma vênia de gratidão a Seu Domingos por me havê-la enviado:

Só há um meio de resolver qualquer problema nosso: é resolver primeiro o do outro.

Com o tempo, a cidade foi tomando conhecimento do seu bom senso, da experiência adquirida ao longo de uma vida sem maiores ambições: Seu Domingos, além de representante de umas firmas inglesas, era procurador de partes — solene designação para uma atividade que hoje talvez fosse referida como a de um despachante. A princípio os amigos, conhecidos, e depois até desconhecidos passaram a procurá-lo para ouvir um conselho ou receber dele uma orientação. Era de se ver a romaria no seu escritório todas as manhãs: um funcionário que dera desfalque, uma mulher abandonada pelo marido, um pai agoniado com problemas do filho — era gente assim que vinha buscar com ele alívio para a sua dúvida, o seu medo, a sua aflição. O próprio Governador, que não o conhecia pessoalmente, certa vez o consultou através de um secretário, sobre questão administrativa que o atormentava. Não se falando nos filhos: mesmo depois de ter saído de casa, mais de uma vez tomei trem ou avião e fui colher uma palavra sua que hoje tanta falta me faz.

Resta apenas evocá-la, como faço agora, para me servir de consolo nas horas más. No momento, ele próprio está aqui a meu lado, com o seu sorriso bom.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A MATEMÁTICA DA VIDA


"Na Matemática da vida nem sempre dois e dois são quatro. As vezes nem mesmo multiplicando se chega a este resultado. Ao longo dela adicionamos coisas e pessoas e as subtraímos também. Dividimos experiências para tentarmos chegar a um denominador comum. Deparamos-nos com problemas difíceis de serem solucionados, e nem sempre saímos inteiros deles. 
O conjunto da vida é muito complexo, e o reflexo disso se dá nas nossas funções em forma de erros e acertos. 
Embora busque a razão e o equilíbrio a Matemática da vida também nos permite conhecer teorias que vão muito além do infinito, onde sua racionalidade se confunde por não ser tão exata assim, tornando-a mais humana" (Lú)


Ana Lúcia P.S.Oliveira (O autor é o titular exclusivo dos direitos autorais sobre a sua respectiva obra (Lei nº 9.610/1998, arts. 7º, I; 11; 17 e 18) 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

ALGUMAS MÚSICAS ROMÂNTICAS E SUAS VERSÕES

Em homenagem ao Dia Internacional do Amor, resolvi postar algumas músicas internacionais  que eu curto bastante (São muitas! Mas...espaço e tempo...curtos). Para alguns elas podem parecer bregas, ultrapassadas, enfim já é sabido que gosto não se discute e neste caso democracia total...ouça se quiser! (rs) 
Assumo: www.souromanticamesmo.com.br


E por falar em romantismo vale ressaltar: 


O termo romântico refere-se ao movimento estético ou, em um sentido mais lato, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.

O ROMANTISMO NA MÚSICA

As primeiras evidências do romantismo na música aparecem com Beethoven. Suas sinfonias, a partir da terceira, revelam uma música com temática profundamente pessoal e interiorizada, assim como algumas de suas sonatas para piano também, entre as quais é possível citar a Sonata Patética.

Outros compositores como Chopin, Tchaikovsky, Felix Mendelssohn, Liszt, Grieg e Brahms levaram ainda mais adiante o ideal romântico de Beethoven, deixando o rigor formal doClassicismo para escreverem músicas mais de acordo com suas emoções.
Resumindo...
"Sou patética e careço de sentido objetivo" (rs)


Começarei postando um canção que eu simplesmente adoro, na voz do fantástico Phil Collins de quem sou fã de carteirinha...considero-a como uma das mais românticas de todos os tempos!

If Leaving Me Is Easy - (1981 - Face Value) - Tenho este Cd e recomendo!!!


Eis que viajando na net, encontrei esta mesma música na voz de um grupo chamado "The Isley Brothers" . O arranjo está bem diferente, ainda assim ficou bacana!

If Leaving Me Is Easy - (1985 - Masterpiece)
Em 1985, o grupo lançou Masterpiece,

   

The Isley Brothers é um banda estadunidense de soul e R&B. São um dos poucos grupos a ter uma longa carreira de sucesso nas paradas da Billboard colocando um single na parada em cada década desde 1959. O repertório vai desde o doo-wop, R&B, rock 'n' roll, soul, funkdisco, e hip-hop soul. O grupo teve várias formações, indo de um quarteto para um trio, daí para para um sexteto e finalmente um duo.

LOVE HURTS



Love Hurts, a famosíssima música gravada pelo grupo Nazareth, em 1975 é na verdade um cover dos Everly Brothers, gravada em 1960.





Tem também uma versão na voz de Roy Orbison de 1961:



MAS A VERSÃO DO GRUPO NAZARETH É SEM SOMBRA DE DÚVIDAS A MELHOR!




LADY


Esta canção foi escrita e produzida por Lionel Richie , gravado em 1980, e está entre os maiores sucessos de Kenny Rogers. Em seu álbum de 1998, Lionel Richie regravou a mesma.





WHEN A MAN LOVES A WOMAN

É uma canção gravada por Percy Sledge , em 1966 e foi listada na lista da revista Rolling Stone 's entre as  500 maiores canções de todos os tempos. Em 1981 foi gravada por Michael Bolton.






Tem também uma versão cantada por Johnny Rivers (1967). O mesmo de “Do you wanna dance?” (1968).Não! Não me refiro a versão dos Ramones...a de Johnny Rivers é mais romântica (rs) e embalou muitos casais de namorados na década de 70. Mas vamos voltar a música “When a Man Loves a Woman...” Segue a versão com Johnny Rivers:




AGORA UMA VERSÃO MAIS RECENTE COM MICHAEL BOLTON: 




I WILL ALWAYS LOVE YOU

Outra música que curto bastante é “I Will Always Love You” até então um sucesso exclusivo na voz da maravilhosa “Whitney Houston”... Doce engano!
"I Will Always Love You" é uma música gravada originalmente pela cantora norte-americana Dolly Parton em 1974, mas foi na voz de Whitney Houston, como parte da trilha sonora do filme O Guarda-Costas, que a canção tornou-se um grande sucesso. É o single feminino mais bem sucedido da história, a 6º música de maior sucesso de todos os tempos e ficou em 1º lugar nas paradas musicais dos Estados Unidos e do Reino Unido por 14 semanas consecutivas.


MIL VEZES ESSA VERSÃO:



LOVE IS ALL AROUND

Quem assistiu o filme “4 Casamentos e um funeral” vai se lembrar na música tema: "Love is all Around” na voz da banda Wet Wet Wet. Mas saibam que os mais experientes como eu já ouviram esta canção na voz do Grupo “The Troggs” (1967). Me recordo que eu e meus irmãos  tínhamos um super LP intitulado “Jovem também sente saudade” (Oh...desgraça de nome! rs)...ouvimos até furar, ou melhor riscar!!! ;)  
EU CURTO AS DUAS VERSÕES:



I WANT TO KNOW WHAT LOVE IS

"I Want to Know What Love Is" é uma canção de 1984 gravada no Reino Unido pela banda americana Foreigner. A canção atingiu a primeira posição tanto na parada americana como a britanica e se tornou o compacto de maior sucesso da banda. A canção foi eleita uma das que mais permaneceram nas rádios, atingindo o Top25 nos anos 2000, 2001 e 2002 na Billboard Hot Adult Contemporary Tracks. Ela foi regravada pela cantora americana Mariah Carey e lançado como segundo compacto de seu décimo terceiro álbum de estúdio Memoirs of an Imperfect Angel (2009). A canção foi produzida pela própria cantora, C. "Tricky" Stewart e James "Big Jim" Wright, e começou a ser tocada nas rádios européias em 28 de agosto de 2009 e lançada para download digital no dia 15 de Setembro de 2009.

EMBORA TAMBÉM CURTA MARIAH CAREY, PREFIRO A VERSÃO DO FOREIGNER!








NOTHING COMPARES 2 U


Nothing Compares 2 U é uma canção escrita por Prince, para a banda The Family. Em 1990, a regravação da canção, por Sinéad O'Connor em seu álbum I Do Not Want What I Haven't Got, tornou-a popular em vários países e chegou ao topo da parada da Billboard Hot 100. A música continua a ser o maior hit da carreira de Sinéad O'Connor. O vídeo da música foi filmado em Paris.
Em 2004, a música foi classificada na posição 162 da lista das 500 canções de todos os tempos pela revista Rolling Stone.










PAINTED ON MAY HEART

"Painted on My Heart" - The Cult , lançado em 2000 na promoção do filme Gone in 60 Seconds . Ela foi escrita por Diane Warren 

Aerosmith gravou uma versão para o filme “Gone in 60 Seconds trilha sonora. No entanto, a versão de The Cult foi o que acabou sendo escolhida.

Eu particularmente amo esta música e prefiro com The Cult!!! ;)







E PRA TERMINAR OUTRA MÚSICA DO MARAVILHOSO PHIL COLLINS, QUE EMBALOU  A MINHA ADOLESCÊNCIA...


TAKE A LOOK AT ME NOW


"Against All Odds (Take a Look at Me Now)" (ou apenas "Against All Odds") é uma canção originalmente gravada pelo cantor Phil Collins em 1983. A música é o tema principal da trilha sonora do filme homônimo ("Against All Odds"), de 1984.
Posteriormente foi regravada por Mariah Carey para o álbum Rainbow, de 1999.









Pra quem curte música como eu, o Vaga-lume reuniu em um especial as covers e versões mais famosas da história da música. São canções regravadas e que fizeram tanto sucesso ou mesmo mais do que as versões originais que foram originalmente compostas "Nos anos 60", "Anos 70", "Anos 80" e "Anos 90 e 2000". 




É ISSO...FELIZ DIA INTERNACIONAL DO AMOR PARA TODOS VOCÊS!
(LÚ)




O amor é tanto,
Não quanto.

Amar é enquanto,

Portanto...ponto.

(Roberto Freire)