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Pedagoga, casada, 49 anos. Dizem que tenho dom de escritora, poetisa...mas tenho mesmo é paixão pela vida! Defendo aquilo que acredito ainda que para muitos, possa parecer loucura ou utopia. Abomino qualquer forma de preconceito, tenho defeitos como qualquer ser humano e qualidades inigualáveis. Sou romântica, sonhadora, corajosa e por vezes impulsiva! Tenho gana de viver e disposição para aprender. E em meio a tudo que já vivi, tiro conclusões positivas e esclarecedoras para escrever a minha história. Acredito sinceramente que quando queremos muito alguma coisa, o universo conspira a nosso favor! "Seja qual for o seu sonho - comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia." (Goethe)... Resolvi criar este Blog para expressar melhor o meu mundo interior, minha visão sonhadora, realista e principalmente particular diante de assuntos diversos, sem me sentir dona da razão, até porque razão nunca foi o meu forte...Eu quero mesmo é ser feliz!!! :) Sejam todos muito bem-vindos ao "Mundo da Lú"!

terça-feira, 31 de maio de 2011

A HISTÓRIA DOS CALÇADOS

"O sapato que se ajusta a um homem aperta o outro; não há nada para a vida que funcione em todos os casos." (Carl Gustav Jung)

Qual de nós mulheres não somos apaixonadas por um belo sapato? Mudam-se as estações, mas a paixão permanece a mesma. Por conta disso e  é obvio por curiosidade também, resolvi postar um pouco sobre a história dos calçados. Posso garantir desde já que beleza e conforto, nem sempre foram levados em conta...rs (Lú)
    
A HISTÓRIA DOS CALÇADOS...

Alguns estudos mostram que há pinturas paleolíticas em cavernas da França e Espanha indicando a existência de calçados já em 10.000 a.C. Porém, há pesquisadores que afirmam que os sapatos foram inventados na Mesopotâmia, onde atualmente fica o Iraque, há mais de 3.200 anos. Eles eram feitos de couro macio para que os antigos pudessem atravessar trilhas montanhosas.

O sapato mais antigo do mundo


Feito de uma única peça de couro, o sapato mais antigo já encontrado tem cerca de 5.500 anos. O achado, anunciado na semana passada, foi feito em escavações arqueológicas numa caverna na Armênia, na fronteira entre Europa e Ásia. Pelas medidas, o modelo equivale a um número 35 no Brasil e os cientistas não souberam precisar se era masculino ou feminino.


SAPATOS DE FERRO

Foto 1: Sapato de ferro, Síria 800 a.C.
Foto 2: Modelo de sapato de argila com bico levantado encontrado numa tumba antre o 13 e 12 século a.C.

No Egito Antigo, entre 3.100 a.C. e 32 a.C., apenas os nobres usavam sandálias de couro. Os faraós usavam calçados deste tipo adornados com ouro. Os gregos, que criaram os preceitos fundamentais da civilização ocidental, mostraram vanguarda não só na filosofia, na ciência e na política, mas também na moda: estudos mostram que alguns chegaram a usar um modelo diferente em cada pé. Durante o Império Romano, os calçados denunciavam a classe ou grupo social do indivíduo. Os senadores utilizavam sapatos em cor marrom, em modelos que amarravam na panturrilha por quatro tiras de dois nós. Para os cônsules romanos a cor indicada era o branco. Os calçados das legiões eram as botas de cano curto. Mulheres calçavam sapatos brancos, vermelhos, verdes ou amarelos. Na Idade Média, a maioria dos sapatos tinha a forma das atuais sapatilhas. Eram feitas de couro. Nobres e cavaleiros usavam botas de melhor qualidade. A
s sandálias dos egípcios eram feitas de palha, papiro ou de fibra de palmeira e era comum as pessoas andarem descalças, carregando as sandálias e usando-as apenas quando necessário.


SANDÁLIA EGÍPICA DE 200 A.C

SAPATO EGÍPCIO DO ANO DE 800

Sapatos encontrados na tumba de um Faraó.


Na Roma Antiga, o calçado indicava a classe social. Os cônsules usavam sapato branco, os senadores sapatos marrons presos por quatro fitas pretas de couro e o calçado tradicional das legiões era a bota de cano curto que  descobria os dedos.


Já na Grécia Antiga, os gregos chegaram a lançar moda, como a de modelos diferentes para os pés direito e esquerdo.



SANDÁLIA GRECO- ROMANA DO SEC. V A.C(465)

SANDÁLIA GRECO- ROMANA DO SEC. V A.C (464)


Sandália de couro judia de 72 d. C



SAPATOS USADOS NA IDADE MÉDIA, O MESMO MODELO PARA HOMENS E MULHERES 

No século XIV, os sapatos ingleses ficaram tão pontudos que se tornaram um perigo, fazendo o rei Eduardo III baixar um decreto limitando os bicos a no máximo cinco centímetros de ponta. Ignorando a lei, os sapatos no país chegaram a ostentar até 50 cm de comprimento. Para andar, era preciso prendê-los à cintura com cordão de seda. Na França, no século XVI, os sapatos ficaram tão estreitos que para calçá-los os pés precisavam ficar mergulhos por uma hora em água gelada.
Depois, por volta de 1500, os sapatos deixaram de ser longos para serem altos… muito altos. Começou com uma coisinha básica de 15cm e foi chegando, principalmente na Itália do século XVI, a 20cm ou mais – dá um Google no termo “Chopines”, que era o nome dado a essas plataformas enormes, que você cairá pra trás. A lógica da época é que esses super saltos evitavam que a barra dos vestidos se arrastassem pelas ruas imundas (é, limpeza não era o forte desse povo). Dizem que em alguns lugares da Europa o absurdo era tanto que as plataformas chegavam a medir de 60 a 90cm. Quase uma perna de pau! Bom, nessa altura eu só imagino quer era impossível andar sem alguém pra se escorar, o que sem dúvida era privilégio das moças que tinham empregados e, por conseqüência, eram bem ricas.

Na China, o culto aos pés exigia o uso de sapatos de no máximo 15 cm. Para calçá-los, as mulheres tinham os pés praticamente amassados, enfaixados em um cilindro para não crescerem. 
CURIOSIDADES:

  • Antes de 1800, os sapatos para os pés direito e esquerdo eram iguais.


  • Os sapatos mais antigos conhecidos datam de 8000 a.C, pré historia.


  • O rei Eduardo (1272-1307), da Inglaterra, padronizou a numeração dos sapatos. No mesmo país, em 1642, há o registro da primeira produção "em massa" de sapatos em todo o mundo: Thomas Pendleton fez quatro mil pares de sapato e 600 pares de botas para o Exército. 



SAPATOS SÉCULO XVIII

Tipos de saltos


• Sabrina: Popularizados no início dos anos 60 nos pés de Audrey Hepburn no filme Sabrina, acabou associado a refinamento. Não deve passar dos cinco centímetros de altura, deve ser fino e ter o cabedal delicado. Altura perfeita para calças de todas as alturas (inclusive as curtas e shorts), vestidos, saias curtas, Chanel e midi.


• Princesa: Salto elegante e levemente mais grosso (de quatro até sete centímetros), confortável e adequado para o trabalho. Veste bem com comprimento Chanel, midi e calças convencionais.


• Estaca, Anabela ou plataforma baixa: Saltos sólidos e não muito altos e que possibilitam muito conforto. Ideais para o trabalho, calças convencionais e vestidos ou saias mais longas.


• Stiletto ou agulha: É o mais fino e sexy de todos os saltos, pode ter alturas de até nove centímetros. É mesmo prejudicial à saúde dos pés, mas está sempre na moda. Permitido para calças longas, curtas e shorts, micros e mini comprimentos e Chanel e midi, dia e noite.


Use em momentos em que não pretenda permanecer muito tempo em pé.


O estilista de calçados Manolo Blahnik é considerado o rei do salto estileto.


• Salto alto grosso, Anabela ou plataforma alta: Estes formatos de salto criam equilíbrio para o corpo e podem ser usados em festas (cobertos) ou esportivos com calças e saias midi e longa.


• Sensível: O salto alto tradicional com formato robusto e altura que não ultrapassa os cinco centímetros. Coordena bem com calças, tailleurs e saias em comprimentos tradicionais. Ideal no trabalho e passeio, pois cansa menos.

• Louis XV ou carretel: Popularizados pelos monarcas da França, este salto não ultrapassa os 4 cm e a forma lembra um carretel. Com altos e baixos na moda, encaixa bem com sapatos estilos masculinos ou mules. A altura é ideal para calças, vestidos e saias longas, mini e shorts.


SALTO LUIS XV

Surgimento dos saltos


Marilyn Monroe, conhecida por se equilibrar em saltos altíssimos, sempre declarou que as mulheres deveriam agradecer a quem inventou os saltos altos. Mas essa idolatria pelos "high heels" não nasceu nos anos 50. A procura por saltos perfeitos tem atravessado séculos. O formato estileto ou agulha, preferido da estrela e um dos responsáveis pelo seu sucesso como símbolo sensual, é um desenho novo se lembrarmos que os mais antigos saltos, descobertos em tombas egípcias, datam de 1.000 a.C. A associação com o sensual talvez venha do fato das cortesãs japonesas que usavam tamancos com quase trinta centímetros de altura. Os historiadores também acreditam que as prostitutas na Roma antiga se distinguiam das outras mulheres calçando saltos altíssimos. No teatro grego, serviam para mostrar a graduação social dos personagens. Quanto mais altos, mais importante era a figura.


Importados de Paris



A invenção do salto alto próximo ao que se conhece hoje é atribuída a Catarina de Médici. Filha de uma distinta família italiana de Florença, ela foi a Paris para se casar com o futuro Henry II da França. Por ser pequena, carregou na bagagem vários sapatos feitos por um artesão italiano com saltos que a deixava mais alta. A novidade virou moda na aristocracia francesa fazendo homens e mulheres subirem literalmente no salto durante os séculos XVII e XVIII como uma marca de privilégio social. Só os ricos e bem nascidos podiam usá-los. Em 1800, os saltos descobriram a América, o cenário ideal para crescerem ainda mais. E o show começou nas casas suspeitas de New Orleans, que importavam garotas francesas que usavam saltos altos. O sucesso delas com os clientes foi tão grande que em 1890 a primeira fábrica de saltos de sapatos se estabeleceu em Massachusetts. Em 1955, o desenhista de sapatos francês Roger Vivier criou para o costureiro francês Christian Dior o salto agulha, tão fino que exigia uma estrutura de ferro para não quebrar.


Desde então, para os desespero dos ortopedistas, os saltos não pararam de aumentar na importância e nos centímetros, evoluindo para muitas outras opções de design.





Calçados no Brasil

Inicialmente utilizados somente como proteção dos pés, com a vinda da côrte portuguesa ao Brasil, em 1808, ocomércio sofreu um incremento e os costumes europeizaram-se, passado o sapato a fazer parte da moda. Nesta época os escravos eram proibidos de usar sapatos, mas quando conseguiam a liberdade, compravam um par de calçados como símbolo da nova condição social. Como muitos não se acostumavam a usá-lo, viravam objeto de decoração ou de prestígio, carregando-os, orgulhosamente, nos ombros ou nas mãos.

Apesar de existerem várias sapatarias no Rio de Janeiro para atenderem o mercado da alta sociedade local, o calçado normalmente era importado da Europa. No final do século XIX o modelo básico do calçado era abotina fechada de camurça, de pelica ou de seda para as mulheres mais abastadas, e os chinelos para o restante da população feminina.

Nas décadas de 1910 e 1920 o modelo de sapato feminino mais usado no Brasil era o borzeguim ou abotina, evitando os pés expostos, mesmo que os vestidos já tivessem subido seu comprimento.

No pósguerra houve uma mudança muito grande na maneira de vestir e de calçar. A mulher passou a sair às ruas, praticar esportes e cuidar do corpo, sendo o tênis é inventado nessa época. Além disso, como os vestidos encurtaram, os sapatos ficaram mais à mostra, aumentando a preocupação com a estética do calçado.

Os sapatos ficaram mais abertos, deixando o peito do pé descoberto, e podiam ter alças em cima do  e fechadas lateralmente ou tiras na parte traseira ou presas no tornozelo. O conforto era importante, por causa disso, os saltos não eram muito altos, e permitiam dançar o jazz e o charleston com facilidade.

No começo do século XX a industrialização do Rio Grande do Sul, junto com a proximidade de matéria-prima, o couro, contribui para a criação de um pólo coureiro-calçadista em Novo Hamburgo, dando início à várias indústrias como as de Pedro Adams Filho.

Durante a Revolução Industrial, no início no século XVIII, na Inglaterra, as máquinas passaram a produzir calçados em larga escala. No século XX, novos materiais, técnicas e tecidos entram na produção, que passa a ser setorizada entre design, modelagem, confecção, distribuição, entre outros setores. A necessidade dos atletas obterem um melhor desempenho em competições originou um novo segmento na indústria, voltado aos esportes, o que possibilitou a criação de tênis tecnológicos, que invadiram o vestuário de todos os grupos sociais. Além disso, a explosão da moda entre o público médio, a partir dos anos 80, também possibilitou o aumento do número de pessoas que passaram a consumir calçados de grife, tanto os mais simples quanto aqueles assinados por grandes estilistas, verdadeiros artigos de luxo.
 







O PARADOXO DE NOSSO TEMPO...


"Dizer que o ser humano é uma mistura de força e fraqueza, de luz e treva, de pequenez e grandeza, não é julgá-lo, é defini-lo. (Denis Diderot)
...Trecho da obra: "Lettres sur les aveugles a l’usage de ceux qui voient" (Cartas sobre os cegos para uso daqueles que vêem)


O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos. 

Temos casas maiores e famílias menores;mais medicina, mas menos saúde. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos... 

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. 
Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. 

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. 

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. 

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. 

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar. 

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del. 


George Carlin
George Deniss Patrick Carlin (Nova Iorque12 de maio de 1937 — Santa Monica22 de junho de 2008) foi um humoristaator e autor norte-americano, pioneiro, com Lenny Bruce, no humor de crítica social.

A ELEGÂNCIA DO COMPORTAMENTO



Em tempos que educação, ética e comportamento passam por sérias transformações e infelizmente para pior, nunca é demais lembrar o texto do poeta Paul Valéry:



Há algo muito difícil de se ensinar e que, talvez por isso, esteja cada vez mais raro: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado, diante de uma gentileza. 

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. 
É uma elegância desobrigada. 

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam, e quando falam, suas palavras são melhores do que o silêncio e passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca-a-boca. 

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir às pessoas simples que trabalham como garçons, sommeliers, atendentes, etc.... 
Elegância é possível de ser detectada também nas pessoas pontuais, que levam em consideração o tempo dos outros.

Elegância está presente também nas pessoas que evitam os assuntos constrangedores porque não sentem prazer algum em humilhar o seu próximo.Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. 

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o quanto você teve que se arrebentar para fazê-lo. 

É elegante ter uma bela personalidade. É elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição... 

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. 

É elegante a gentileza. Atitudes gentis falam mais que mil imagens. Abrir a porta para alguém, dar o lugar para alguém sentar, procurar sorrir, oferecer ajuda, olhar nos olhos ao cumprimentar e ao conversar sempre é muito elegante e faz muito bem a alma de quem recebe e de quem faz. 

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação e empenho sincero, mas tentar imitá-la falsamente é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social. 

Vamos pedir licença para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras", pois se os parentes, amigos e mais chegados não merecem cordialidade os desconhecidos ou desafetos é que irão desfrutá-la? 

Educação enferruja por falta de uso e não é frescura. Seja elegante ... pelo menos tentar já é um começo. É elegante saber divergir, saber respeitar a opinião alheia, saber defender a opinião alheia, mesmo que aquela nos ofenda....

É elegante saber somar e não dividir...é elegante lutar pelos seus pontos de vista desde que saibamos argumentar... A elegancia é a arte de não se fazer notar, aliada ao cuidado sutil de se deixar distinguir". 

(Paul Valéry)

E por aí vai...