Quem sou eu

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Pedagoga, casada, 49 anos. Dizem que tenho dom de escritora, poetisa...mas tenho mesmo é paixão pela vida! Defendo aquilo que acredito ainda que para muitos, possa parecer loucura ou utopia. Abomino qualquer forma de preconceito, tenho defeitos como qualquer ser humano e qualidades inigualáveis. Sou romântica, sonhadora, corajosa e por vezes impulsiva! Tenho gana de viver e disposição para aprender. E em meio a tudo que já vivi, tiro conclusões positivas e esclarecedoras para escrever a minha história. Acredito sinceramente que quando queremos muito alguma coisa, o universo conspira a nosso favor! "Seja qual for o seu sonho - comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia." (Goethe)... Resolvi criar este Blog para expressar melhor o meu mundo interior, minha visão sonhadora, realista e principalmente particular diante de assuntos diversos, sem me sentir dona da razão, até porque razão nunca foi o meu forte...Eu quero mesmo é ser feliz!!! :) Sejam todos muito bem-vindos ao "Mundo da Lú"!

terça-feira, 15 de março de 2011

HOMEM DEMOROU PARA DOMINAR O FOGO, DIZ ESTUDO...


ATUALMENTE ESTÁ DEMORANDO PARA APAGÁ-LO...DIGO EU!

         Restos de fogueiras controladas só se tornam comuns 400 mil anos atrás Colonização da Europa aconteceu sem usar esse recurso; primeiros a utilizar técnica teriam sido os neandertais.                                 
       Os ancestrais do homem passaram muito frio na Europa por centenas de milhares de anos por não saberem ainda controlar o fogo, argumentam dois pesquisadores. Eles concluíram que o uso habitual do fogo só começou entre 400 mil e 300 mil anos atrás -contrariando a hipótese tradicional de que fogueiras controladas teriam sido fundamentais para colonizar o continente quando os hominídeos deixaram sua terra de origem, a África. Os pesquisadores Wil Roebroeks, da Universidade de Leiden, Holanda, e Paola Villa, do Museu da Universidade do Colorado (EUA), também lançam dúvidas sobre as alegações de que seres humanos já usavam fogo na África de modo regular desde 1,6 milhão de anos atrás. Essa inferência é a base da chamada hipótese do "macaco cozinheiro", que liga o crescimento do cérebro humano ao combustível trazido pela comida cozida, considerada mais nutritiva. "Nossos dados, com base em uma revisão de centenas de sítios europeus, sugerem que os antigos seres humanos foram capazes de sobreviver mesmo no clima mais frio da Europa sem o uso habitual de fogo", diz Villa. Foram checados 141 sítios arqueológicos com idades variando de 1,2 milhão a 35 mil anos, segundo os autores descrevem em artigo na revista científica "PNAS". "As evidências de fogo vêm de cinzas e carvão, que são facilmente destruídos, mas também de ossos e artefatos de pedra queimados, que se preservam bem e são comuns em sítios arqueológicos", afirma a pesquisadora italiana radicada nos EUA. Ela e seu colega lembram que, nos sítios da África Oriental com idades entre 2 milhões e 1 milhão de anos, há milhares de ossos e artefatos, e ficou claro que esses humanos primitivos comiam carne. "Mas não há nem ossos nem artefatos queimados", afirma Villa. Como explicar a longa sobrevivência na gelada Europa (a partir de 1 milhão de anos atrás) sem fogueiras? "Um estilo de vida muito ativo e uma dieta com muita proteína podem ter aumentado a taxa metabólica dos hominídeos como uma adaptação fisiológica ao frio. Embora o significado energético de cozinhar o alimento seja claro, o consumo de carne crua e de recursos aquáticos por caçadores-coletores é bem documentado", escreveram os cientistas na "PNAS". (15.03.2011 - RICARDO BONALUME NETO - FOLHA DE SÃO PAULO)


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